Caros amigos,
Até pouco tempo atrás, as substituições funcionais estavam atreladas a processos de aposentadorias, transferências ou desligamentos. Hoje, os profissionais vivem em ambientes populados de incertezas, sofrendo pressões adicionais porque se vêem envolvidos e submetidos a esse ambiente conturbado.
Nos dias atuais, cada vez menos os profissionais estão sujeitos a estabilidade funcional. Na iniciativa privada, há uma cultura fortemente calcada em resultados e os profissionais não são mais avaliados pelo que contribuíram para a empresa e sim pelo que ainda podem contribuir. Diante dessa premissa, surgem algumas questões pertinentes que precisam ser respondidas:
• Eu ainda posso gerar vantagem competitiva para a minha organização?
Um dia, acordou aquele operador de TELEX imaginando, eu sou o cara! Poucos como eu podem fazer minha empresa se comunicar rapidamente com o mundo. Alguns anos depois, o mesmo sujeito acordou e se viu desempregado. Melhoria das telecomunicações, fax e e-mail, descortinaram um mundo novo. Quem hoje não é capaz de utilizar esses recursos? Mas, as perguntas a serem respondida são: O que virá após? Você estará preparado para a nova ordem das coisas? Continuará gerando vantagem nesse novo cenário?
Quanto maior a capacidade de adaptação, menor será a propensão de ser substituído. Logo, o processo de educação continuada se estabeleceu de maneira inexorável para quem deseja obter o sucesso com longevidade. Então atenção a isso!
• A nova geração de profissionais, está mais habilitada para atender os desafios estratégicos da minha organização?
Essa pergunta é conseqüência da anterior, não existe mercado sem competição e de maneira geral, isso já foi discutido no post anterior. A “Geração da informação” está 100% plugada e tem acesso a informação de maneira simples e rápida, para algumas profissões essa característica configura-se em diferencial competitivo, para outras apenas um pré-requisito. Analise sua adequação a esse contexto.
• Qual é o custo de mudança para a organização com a minha substituição?
Profissionais especializados que atuam em ambientes complexos, mesmo na iniciativa privada, possuem certa estabilidade. A busca por profissionais adequados para esses cargos é sempre difícil e dispendiosa para as organizações, você nunca ouviu falar aquela expressão: “Ele só está na empresa, porque aquilo só ele sabe fazer.”. Apesar de ser uma vantagem pessoal, as empresas buscam se libertar da dependência desse tipo de profissional.
Profissionais que são capazes de colaborar e disseminar o conhecimento, geram diferenciais mais consistentes e duradouros para as organizações, se você detém as capacidades necessárias para esse posicionamento profissional, sem dúvidas pode ser um fator impulsionador da sua carreira.
• Existem políticas regulatórias que geram reserva de mercado?
Determinados segmentos de atuação são reservados para profissionais específicos, contadores, médicos, engenheiros, advogados. Outros, vivem uma realidade diferente, economistas administram empresas, administradores controlam áreas de produção, Profissionais de marketing atuam na área comercial, são algumas das situações que encontramos no mercado.
Essa abertura de mercado pode influenciar na obtenção do sucesso, dificultando ou facilitando sua obtenção. Estar com o perfil adequado para aproveitar as oportunidades é imprescindível.
Continuem a análise, um abraço e até o próximo post.
Até pouco tempo atrás, as substituições funcionais estavam atreladas a processos de aposentadorias, transferências ou desligamentos. Hoje, os profissionais vivem em ambientes populados de incertezas, sofrendo pressões adicionais porque se vêem envolvidos e submetidos a esse ambiente conturbado.
Nos dias atuais, cada vez menos os profissionais estão sujeitos a estabilidade funcional. Na iniciativa privada, há uma cultura fortemente calcada em resultados e os profissionais não são mais avaliados pelo que contribuíram para a empresa e sim pelo que ainda podem contribuir. Diante dessa premissa, surgem algumas questões pertinentes que precisam ser respondidas:
• Eu ainda posso gerar vantagem competitiva para a minha organização?
Um dia, acordou aquele operador de TELEX imaginando, eu sou o cara! Poucos como eu podem fazer minha empresa se comunicar rapidamente com o mundo. Alguns anos depois, o mesmo sujeito acordou e se viu desempregado. Melhoria das telecomunicações, fax e e-mail, descortinaram um mundo novo. Quem hoje não é capaz de utilizar esses recursos? Mas, as perguntas a serem respondida são: O que virá após? Você estará preparado para a nova ordem das coisas? Continuará gerando vantagem nesse novo cenário?
Quanto maior a capacidade de adaptação, menor será a propensão de ser substituído. Logo, o processo de educação continuada se estabeleceu de maneira inexorável para quem deseja obter o sucesso com longevidade. Então atenção a isso!
• A nova geração de profissionais, está mais habilitada para atender os desafios estratégicos da minha organização?
Essa pergunta é conseqüência da anterior, não existe mercado sem competição e de maneira geral, isso já foi discutido no post anterior. A “Geração da informação” está 100% plugada e tem acesso a informação de maneira simples e rápida, para algumas profissões essa característica configura-se em diferencial competitivo, para outras apenas um pré-requisito. Analise sua adequação a esse contexto.
• Qual é o custo de mudança para a organização com a minha substituição?
Profissionais especializados que atuam em ambientes complexos, mesmo na iniciativa privada, possuem certa estabilidade. A busca por profissionais adequados para esses cargos é sempre difícil e dispendiosa para as organizações, você nunca ouviu falar aquela expressão: “Ele só está na empresa, porque aquilo só ele sabe fazer.”. Apesar de ser uma vantagem pessoal, as empresas buscam se libertar da dependência desse tipo de profissional.
Profissionais que são capazes de colaborar e disseminar o conhecimento, geram diferenciais mais consistentes e duradouros para as organizações, se você detém as capacidades necessárias para esse posicionamento profissional, sem dúvidas pode ser um fator impulsionador da sua carreira.
• Existem políticas regulatórias que geram reserva de mercado?
Determinados segmentos de atuação são reservados para profissionais específicos, contadores, médicos, engenheiros, advogados. Outros, vivem uma realidade diferente, economistas administram empresas, administradores controlam áreas de produção, Profissionais de marketing atuam na área comercial, são algumas das situações que encontramos no mercado.
Essa abertura de mercado pode influenciar na obtenção do sucesso, dificultando ou facilitando sua obtenção. Estar com o perfil adequado para aproveitar as oportunidades é imprescindível.
Continuem a análise, um abraço e até o próximo post.